García Márquez mais uma vez foi visitar Fidel.
Com carinho tece-lhe elogios, minuciosos e excessivos.
É isso aí – intelectuais não resistem a um ditador.
Raramente tomam o poder. Mas gostam de
ser valet de chambre – criados de quarto.
Adoram um boquete ideológico.
(Millôr Fernandes)
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